Tânia Mara Oliveira de Castro
Pai, eu estou arrependido,
De ter brigado contigo
E porta a fora sair,
Lembro-me agora,
O ato de rebeldia,
Eu quis mostrar valentia,
Fui por aí.
Perdoa pai,
Pois já tenho compreendido,
Eu fui tão rude contigo,
Sem saber quanto me amavas.
Acreditei buscar a felicidade,
Por orgulho e vaidade,
Do sonho antigo me perdi,
Do lar querido venho cheio de saudade,
Daquela felicidade
Que eu tinha junto de ti.
Construirei aqui em nossa querência,
O lar pra toda a existência,
O sonho do teu guri.
Então teremos a família reunida,
Crianças livres sorrindo,
Tal qual eu mesmo vivi.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
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