quarta-feira, 15 de julho de 2009

Minha Mãe


Mãe
Tânia Mara
Do infinito céu a terra desce,
Por seu rosário infindo de amor
De nossa Mãe, Maria Aparecida,
Doce perfume, pétalas de flores.

A Santa Mãe saúda a mãe terrestre,
É incomparável o esplendor,
Recebe de Maria doce, pura,
Bênçãos mil por sua missão de amor.

Com júbilo aqui venho exaltar,
A mãe que tenho, suavidade,
Meiguice, terna criatura.

Que a Mãe do céu ampare, proteja,
Querida mãe, minha mãe querida,
Orphila Sotero de Oliveira,
Minha mãe “Morena” de ternura.

Jesus é meu Senhor


Jesus é meu Senhor
Tânia Mara

ô,/ e lá êo êo, êo êo êo, êo e lá êo /Bis
Jesus é meu Senhor
Jesus é meu Senhor!
Venho saudar a Tua luz divina
Que me ilumina quando estou aqui
Reverencio ao pronunciar Teu nome
Suave como um rio.

Sigo sorrindo o Teu caminhar
Quero envolver-me em Teus pensamentos
E descobrir que Tu nos amas sempre
Em qualquer momento.

Teu nome abençoado
Nós estamos saudando
Teu nome abençoado,
Jesus Cristo é Teu nome!


Em Tua vida sempre foste exemplo
Para que sigam todos que O buscam
E a cada um Tu pedes que sejamos
Sempre mais unidos

Para que vençamos toda dor no mundo
Envolvidos em Teu excelso amor
Estarás sempre nos iluminando
Seja onde for!

Teu nome abençoado
Nós estamos saudando, ô, ô, ô
Teu nome abençoado,
Jesus Cristo é Teu nome!

Jesus é meu Senhor
Jesus é meu Senhor!

terça-feira, 14 de julho de 2009

Canção do arco-íris




Canção do arco-íris
Tânia Mara

Eu na luz do sol, no infinito,
Vou buscar,
Um lindo arco- íris para brincar,
Que seja saltitante, bem feliz,
De alegria me contagiar,
E todo aquele a quem
No caminho encontrar
Irei saudar como um irmão!

Bom dia!
Boa tarde!
Boa noite!
Meu irmão,
Esteja em paz o teu coração,
Vem cantar comigo esta canção,
( Bis) Reverenciar!
O Mestre, Jesus, aqui está,
Contido em nossos corações.

Feliz Dia do Amigo!
Tânia Mara Oliveira de Castro
20/jul/06

terça-feira, 7 de julho de 2009

A Poesia de Gil Vicente


Gil Vicente (1465 — 1536) é geralmente considerado o primeiro grande dramaturgo português e poeta de renome. Foi o principal representante da literatura renascentista portuguesa, anterior a Camões, incorporando elementos populares na sua escrita influenciando, por sua vez, a cultura popular portuguesa.
Vilancetes (um mote de dois ou três versos e uma glosa de sete).



Vilancete

"Adorai, montanhas,
o Deus das alturas,
também das verduras.


Adorai, desertos
e serras floridas,
o Deus dos secretos,
o Senhor das vidas.
Ribeiras crescidas
louvai nas alturas
Deus das criaturas.


Louvai arvoredos
de fruto prezado,
digam os penedos:
Deus seja louvado!
E louve meu gado,
nestas verduras,
o Deus das alturas."

Poesia de Gil Vicente

Ave, Maria!

Ave, Maria!
Tânia Mara O. de Castro

A tarde cai,
Hora da Ave-Maria,
Por trás dos montes,
Há um feixe de luz,
É a Senhora,
Nossa Mãe quem vigia,
Envia ao mundo,
Mensageiros de luz,

Envolvendo-nos
Em seu manto sagrado,
Qual brisa mansa,
Afaga e seduz,
Com o seu olhar
De amor magistral,
Vai guiando-nos
A caminho da luz.

Mãe,
Sacrossanta, divina,
Perdoa-nos
A ignóbil cruz,
Enviai a Terra,
Sedenta de paz
O Sol de Amor,
Teu filho, Jesus!

sábado, 4 de julho de 2009


Emmanuel - Emmanuel foi o inesquecível guia de Chico Xavier, durante o seu longo apostolado mediúnico. Autor de mais de uma centena de livros de suma importância aos interesses do Espiritismo no Brasil, prossegue arrebatando admiradores sinceros e seguidores fiéis até os dias de hoje, prossegue trabalhando, desde o Plano Espiritual, na expansão de sua obra de evangelização espírita.
ALMA GÊMEA, O POEMA INESQUECÍVEL, EM DOIS MOMENTOS ESPECIAIS
Do livro "Há 2000 Anos" - Emmanuel
Alma gêmea da minhalma,
Flor de luz da minha vida,
Sublime estrela caída
Das belezas da amplidão!...
Quando eu errava no mundo,
Triste e só, no meu caminho,
Chegaste, devagarinho,
E encheste-me o coração.
Vinhas na bênção dos deuses,
Na divina claridade,
Tecer-me a felicidade
Em sorrisos de esplendor!...
És meu tesouro infinito,
Juro-te eterna aliança,
Porque sou tua esperança,
Como és todo o meu amor!
Alma gêmea da minhalma,
Se eu te perder, algum dia,
Serei a escura agonia
Da saudade nos seus véus...
Se um dia me abandonares,
Luz terna dos meus amores,
Hei de esperar-te, entre as flores
Da claridade dos céus...